Textura
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domingo, 29 de maio de 2011
Textura, padrão e fusão
Textura
Registrando o movimento!
Você pode fazer essas fotos com a sua câmera compacta ou em qualquer câmera que fotografe no modo manual. É só mexer no tempo/velocidade da fotografia. É muito fácil!
Abaixo tem 3 exemplos de fotografias em movimento com as suas especificações.
Conotação
O denotativo é o que a foto mostra. No caso da foto seguinte são duas jovens em um estádio com a mão na cabeça.
O conotativo é o que a imagem quer dizer. Olhando para a imagem e a expressão das pessoas, poderíamos saber o que está acontecendo, mas é através da legenda informativa que temos certeza do sentido da foto.
Brasileiras simulam a emoção de assistir um jogo no Estádio Boca Jr
Elementos: vivo, móvel e fixo
As minhas fotos foram feitas em uma câmera compacta e, por isso, não pude usar o modo manual e postar as instruções usadas.
Usando a regra dos terços em todas as fotos estão os elementos, em ordem, móvel, vivo e fixo.
Legenda
Fazer uma legenda nem sempre é fácil! Temos que ter muito cuidado para não sermos redendantes ou, pior, subestimar o nosso leitor.
As duas fotos seguintes mostram como usar a legenda corretamente:
A primeira foto está enquadrada em primeiro plano e centralizada no aluno, que não consegue se concentrar na aula.
terça-feira, 24 de maio de 2011
Geometria
Essa primeira foto é em Plano Aberto, no centro da cidade de Cachoeira.
Essa é a primeira foto com moldura, e a que eu mais gostei, porque a moldura foi feita com os postes e o cenário do prédio antigo deu um "ar" diferente ao cenário.
Outra foto de moldura, com Valverde e Geovana, na feira de Cachoeira.
Enquadramento
Essa foto é Plano Detalhe (PD), no detalhe do chão do CAHL.
Nas fotografias seguintes pode ser notado um oculos verde do meu amigo Rodrigo ValVERDE. Acredito que a cor da armação tenha sido por incentivo do nome, pois não vejo outro motivo.
Close up em Clériton Pandini.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Perspectivas
Trabalhando com a luz
segunda-feira, 21 de março de 2011
Fotografia na minha vida
Quando mais nova eu não entendia ao certo o porquê minha avó não tinha muitas fotografias dos nossos ancestrais ou da sua infância. Eu sempre fui muito interessada em antiguidade e a enchia de perguntas sobre a casa, as roupas, os brinquedos e tantos outros aspectos que ilustraram a sua vida muito tempo antes da minha querida existência. Minha avó sempre me respondia com uma pequena foto de um casal em frente a uma casa, ao lado da sua incontável prole; ou uma foto mais inteligível de uma jovem muito bem cuidada ao lado de um formoso rapaz de presença inigualável.
Com o passar do tempo a minha curiosidade não diminuiu, mas passou a se conformar apenas com cartas, fitas de cabelo e cartões postais que a minha adorada senhora insiste em colecionar em uma caixa no fundo da sua última gaveta. Esse lugar é o lar de muitas e selecionadas fotos, quais sempre fizeram meus oito primos e eu viajarmos no passado da nossa família. Nossos pais tiveram mais do que uma imagem emoldurada do casal estampando a sala, na verdade, crescemos com fotos das cerimônias importantes servindo como decoração da casa.
Minhas fotografias não servem de decoração da mesma forma que serviram para os meus pais. No máximo um mural com alguns momentos memoráveis ou um porta-retrato com a foto de um namoradinho. Nada com a mesma velocidade e intensidade da ilustração das minhas redes sociais, as quais eu faço parte desde os 13 anos de idade.
Contemporaneamente, as cores e espontaneidade ganham mais espaço. Não basta ter só a melhor câmera, como também deveremos portar o melhor programa de edição de imagem. A foto de hoje é mais colorida e bonita que a de ontem, a imagem é mais nítida, e nos trará mais comentários. Trocamos a última gaveta por arquivos digitais.
Rafaela Barreto